Ruben Portinha é autor, produtor, músico e intérprete. Começou a escrever canções em 2004 e iniciou o percurso enquanto músico profissional em 2007. É um cantor, guitarrista, baixista e percussionista autodidata.
Depois de uma primeira maquete em 2008, composta por 10 temas, o primeiro álbum de originais, "Realidade", foi lançado em 2017. Em 2020 surgiu o segundo álbum, “Tinha de Arriscar”, um Disco Antena 1.
Pelo meio, nos primeiros 10 anos de percurso musical, fez parte dos trios lua Cústica e Cherry Jam, tendo ainda integrado, enquanto percussionista, a banda do cantor Carlos Silveira. Com estes projetos pisou, entre outros, os palcos da Fábrica do Braço de Prata, dos casinos da Grande Lisboa, das lojas FNAC e do Speakeasy.
No palco ou em estúdio, colaborou com grandes nomes da música nacional, casos de Jorge Palma, Fernando Tordo, José Cid ou Luís Represas, e teve oportunidade de atuar em palcos tão emblemáticos como o Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra, as Festas do Mar em Cascais, o Teatro São Luiz em Lisboa ou a Casa da Música no Porto.
Depois de vários triunfos enquanto autor e/ou intérprete no Festival da Academia Recreio Artístico (a coletividade mais antiga de Lisboa), Ruben Portinha conquistou, em 2021, o Prémio José Afonso para melhor canção original no Festival Cantar Abril, organizado pela Câmara Municipal de Almada, com o tema “Obra rara”.
Os originais, com letras sempre em português, navegam entre várias sonoridades, com destaque para a pop, o rock e o funk, aqui e ali com umas pitadas de soul, blues, jazz, bossa-nova e mais uns quantos estilos. Define-se como um cantautor atento que vai buscar inspiração às influências musicais e ao mundo que o rodeia.
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